Escrever a própria história não é tarefa fácil.





Em um certo momento da minha vida, percebi a importância de ser assertiva, de ter foco e saber o que quero. Aprendi que é preciso ter coragem para viver. Caso contrário, deixamos a vida nos levar... e o resultado pode ser catastrófico.

Quando há dúvidas, ouço a intuição, meu coração, peço orientação e entrego, nas mãos de Deus. Movimento-me, mesmo cautelosamente.

Vou fazendo escolhas, tomando decisões, busco ser clara e objetiva, busco ser humilde, sem ser ingénua, ou permitir que as pessoas tripudiem de mim. Tenho cuidado para não prejudicar as pessoas e ser justa. 

Sou humana, muitas vezes falho. Tento limpar a visão turva, da cegueira que toma conta de mim quando o Victor é de alguma forma prejudicado ou desconsiderado.

Então, lembro-me do saudoso Mário Quintana, e seu conselho poético:

"Não faças da tua vida um rascunho,

poderás não ter tempo de passá-la a limpo. " 

Talvez por este motivo saiba que vais ver-me sempre vivendo intensamente e apressadamente esta vida que está a passar num instante!

Você, já parou alguma vez para pensar se faz da tua vida um rascunho?

Sou grata, por cada capítulo da história de vida que tenho escrito ao longo destes últimos 45 anos. Todos eles, foram necessários para que eu me tornasse a pessoa que sou hoje. Há trechos que eu realmente gostaria de esquecer, ou apagar. Porque hoje tenho condições de avaliar-los e se fosse necessário, fazer diferente. Mas mesmo os tropeços me tornaram alguém melhor do que eu já fui há tempos atrás.

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